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26 de abril de 2012

Elijah Hedding


Elijah nasceu próximo de Pine Plains , New York
Pine Plains é um lugarejo no Condado de Dutchess, New York, USA. Seua população é de 2,569 no censo de 2000.
Esse homem foi abençoado desde seu nascimento. Foi treinado por sua màe, a orar desde ciança. Com 3 anos de idade, sua mãe já o ensinava as primeiras verdades da fé cristà. E entào por muitos anos ele praticou a oraçào em secreto. Isso o ajudou muito a lutar contra uma terrível doença: Ele tinha violentos ataques de reumatismo inflamatório e isso foi piorandop cada vez mais. Ele porém, nunca esmoreceu no trabalho do Senhor. Seu último estado entretando foi ainda mais severo, pois teve um AVC que paralizou muitas de suas funçòes vitais, mas como que milagrosamente, sua lucidez mental foi preservada. Dez dias antes de sua morte ele disse essas palavras:
“Com esse derrame, Deus me deu uma maravilhosa graça e ele se manteve comigo desde o princípio. Não existiu um dia sequer e nem mesmo uma hora que eu ficasse perturbado ou com medo da morte. Ouve tempos sim, que imaginei que morreria dali cinco minutos, mas tudo estava brilhando em meu coraçào com a glória de Deus e hoje eu me sinto maravilhosamente abençoado. Eu estava meditando sobre a maravilha da misericórdia de Deus. Como um Deus tào Santo e Justo poderia escolher criaturas tào sujas, tão sem dignidade, tão pecadoras, tão poluídas e vis para habitar no meio delas? Eu fiquei imaginando que grande é sua misericórdia para comigo. O quanto ele já fez para mim e quando eu pensei no preço que ele pagou por mim, minha alma ficou cheia da glória do Senhor. Eu tenho servido a Deus por mais de cinquenta anos, eu sempre tive momentos de grande paz e de sentir a presença de Deus, mas nunca como agora. Tanta luz! tanta glória! tanta beleza! Oh! Eu preciso falar isso para todo o mundo”

Poucos dias depois, o Senhor levava nosso querido Elias, não em carruagens de fogo, mas talvez em seus próprios braços para o descanso eterno. Ele morreu em 9 April 1852 em Poughkeepsie, New York , no lado leste do rio Hudson.

20 de abril de 2012

MEDITAÇÃO SOBRE O PENTECOSTALISMO

MEDITAÇÃO SOBRE O PENTECOSTALISMO

Segundo o Dr. Gary B. McGee, teólogo pentecostal das Assembléias de Deus, pelo menos dois reavivamentos do século XIX podem ser considerados precursores do moderno movimento pentecostal. O primeiro teria ocorrido na Inglaterra, ao redor de 1830, tendo como caudilho o ministério de Edward Irving, e o segundo teria ocorrido no sul da Índia, sob a liderança de J. C. Aroolappen. O movimento também tem suas raízes na Doutrina da Perfeição Cristã, de John Wesley. Em seu livro A Short Account of Christian Perfection, em 1760, Wesley conclama os crentes à buscarem uma segunda obra de graça, posterior à conversão, que livraria os crentes de sua natureza moral imperfeita. Essa doutrina chegou na América do Norte, e inspirou o Movimento de Santidade, cuja ênfase estava voltada à vida santificada. 

Porém, quando o pregador Wesleyano radical da Santidade, Benjamin Hardin Irwin começou, em 1895, a ensinar sobre três obras de graça, a dissidência teológica começou a surgir. Segundo Irwin, a segunda obra de graça iniciava a santificação e a terceira trazia o “batismo do amor ardente”, que é o batismo no Espírito Santo. A maior parte do Movimento de Santidade condenou essa terceira obra da graça como sendo heresia. Mesmo assim, porém, a noção que Irwin possuía de uma terceira obra de graça, o revestimento de poder para o serviço cristão, firmou-se como alicerce do Movimento Pentecostal. 

Outros três livros que proporcionaram as bases sobre a qual foi construído o movimento pentecostal foram Guia para a Santidade e A Promessa do Pai, da irmã Phoebe Palmer, uma das principais líderes metodistas, e Tongue of Fire (Língua de Fogo), de William Arthur. Aos que procuravam receber a segunda obra de graça, era ensinado que cada cristão precisa esperar pela promessa do batismo no Espírito Santo, fazendo uma interpretação pessoal de Lc 24.49. A crença na segunda obra de graça não ficou confinada ao metodismo. O advogado e pregador cristão Charles G. Finney, por exemplo, acreditava que o batismo no Espírito Santo provesse revestimento de poder para se obter a perfeição cristã. Outros pregadores de renome, tais como Dwight L. Moody e R.A. Torrey, também acreditavam que uma segunda obra de graça revestiria o cristão com o poder do Espírito. 

Dois eventos marcaram definitivamente a chegada do moderno movimento pentecostal. O primeiro deles é datado de 1º de Janeiro de 1901, quando Agnes Ozman, aluna da Escola Bíblica Betel de Charles Fox Parham, em Topeka, no estado americano do Kansas, teve uma experiência mística e começou a falar em outras línguas.  Depois de Agnes Ozman, muitos outros alunos foram batizados com o “novo” batismo, e falaram em outras línguas (xenolalia). Aqueles que presenciavam esses acontecimentos, faziam rapidamente um paralelo com os eventos do livro de Atos dos Apóstolos, e muitos diziam que o movimento era a restauração da fé apostólica.

 De fato, quando Bennett Freeman Lawrence escreveu a primeira história do movimento pentecostal, em 1916, deu ao movimento o título de The Apostolic Faith Restored (Fé Apostólica Restaurada). À princípio, os cristãos pentecostais achavam que as línguas faladas por eles eram, de fato, xenolalia, isto é, línguas inteligíveis – idiomas pátrios. Depois de 1906, porém, cada vez mais pentecostais estavam de acordo em que as línguas por eles faladas eram glossolalia, isto é, línguas desconhecidas e não identificáveis pela inteligência humana. Parham, porém, continuava crendo que as línguas faladas pelos pentecostais eram xenolalia e que essas línguas eram expressões idiomáticas de outras nações. Sendo assim, o fenômeno das línguas auxiliaria como uma ferramenta nas mãos dos missionários transculturais, que seriam capacitados sobrenaturalmente para falarem outros idiomas. Essa tese perdeu força com o decorrer dos anos e hoje é crença quase comum em círculos pentecostais que as línguas faladas por eles não são idiomas estrangeiros. A grande contribuição teológica de Parham ao movimento acha-se na sua insistência de que o falar noutras línguas é a evidência bíblica vital da terceira obra de graça: o batismo no Espírito Santo. Suas asserções estão baseadas nos relatos de Atos dos Apóstolos, capítulos 2, 10 e 19, e desde então o falar em outras línguas tem sido destacado pelos pentecostais como sendo a evidência física inicial do batismo no Espírito e a prova cabal do mesmo.

Posteriormente, Parham mudou-se para Houston, e um de seus alunos, um homem negro chamado William Seymour, após ter passado pela mesma experiência mística, tornou-se líder de uma igreja na rua Azuza, em Los Angeles, no ano 1906. Foi então que o movimento pentecostal explodiu. A partir da rua Azuza, a mensagem pentecostal, que incluía o falar noutras línguas como sinal do batismo no Espírito Santo, divulgou-se pelos Estados Unidos e pelo resto do mundo. Na verdade, experiências semelhantes, incluindo o falar noutras línguas, já haviam ocorrido em fins do século XIX, tanto nos Estados Unidos quanto no exterior, em lugares bem distantes entre si, como na já mencionada Índia e na Finlândia, porém até então esses eram apenas casos isolados. Foi à partir do início do século vinte que o pentecostalismo ganhou projeção mundial.

O Dr. Gary B. McGee também menciona as conferências de Keswick, na Grã-Bretanha como tendo uma grande influência sobre o Movimento de Santidade na América do Norte, e consequentemente sobre o pentecostalismo. Os conferencistas de Keswick acreditavam que o batismo no Espírito Santo produzia uma vida contínua de vitória, uma vida mais profunda, caracterizada pela plenitude do Espírito. Essa sentença está alicerçada no conceito wesleyano, que afirmava que o batismo no Espírito produzia a perfeição cristã.

Os principais pressupostos da doutrina pentecostal. No início do movimento houve muitos debates acerca da doutrina, e logo nos primeiros dezesseis anos de existência, houve quatro grandes controvérsias. A primeira, sobre o valor teológico da literatura narrativa, em especial o livro de Atos e os últimos versículos de Marcos, para fundamentar o falar noutras línguas como a evidência inicial do batismo no Espírito Santo. A segunda controvérsia já foi mencionada, e diz respeito à natureza das línguas faladas. Um grupo acreditava tratar-se de expressões idiomáticas inteligíveis (línguas pátrias) enquanto outro acreditava que as línguas faladas eram expressões de mistério, portanto, ininteligíveis por meios naturais. Outro debate girava em torno da segunda obra da graça: a santificação. Seria ela progressiva ou instantânea?

 Os pentecostais de tendências wesleyanas asseguravam que a santificação era uma obra instantânea, enquanto os pentecostais de tendências reformada defendiam a santificação progressiva.

A quarta controvérsia é de ênfase cristológica. Em um sermão pregado em Arroyo Seco, R.E. McAlister observou que os apóstolos batizavam apenas em nome de Jesus (At 2.38) ao invés da fórmula trinitariana (Mt 28.19). Os que deram crédito à pregação de McAlister foram “rebatizados” em nome de Jesus. Houve então uma cisma no movimento e os que enfatizaram o batismo apenas no nome de Jesus acabaram por propor uma doutrina modalística da trindade, que é uma variação do unitarismo. As Assembléias de Deus, no entanto, não acompanharam as tendências modalísticas. Vemos, portanto, o quanto resulta difícil fazer generalizações doutrinárias acerca do movimento. Apesar disso, destacamos à seguir aquilo que consideramos ser as crenças mais universais dos pentecostais. A lista não é exaustiva, podendo haver outros itens não relacionados nessa pesquisa.

Todos os cristãos pentecostais creem:
a) No Batismo no Espírito Santo como experiência subseqüente e distinta da salvação.
b) Na atualidade dos dons espirituais, tais como cura, profecias, línguas e interpretação de línguas e operação de milagres.
c) Que o batismo pentecostal reveste o crente com poder do alto capacitando-o para exercer seu ministério ao mundo.
Além disso, a maioria dos cristãos pentecostais também crê:
a) Na vinda de Jesus pré-milenista e pré-tribulacionista.
b) No falar em línguas como evidência física inicial do batismo no Espírito.
c) São dispensacionalistas.
– Razões que contribuíram para crescimento do Movimento Pentecostal. No final do século dezenove e início do século vinte, a medicina avançava à duras penas e oferecia pouca ajuda aos que se achavam gravemente enfermos. Consequentemente, a fé no miraculoso para a cura física começou a ressurgir nos círculos evangélicos.
 Na Alemanha do século dezenove, os ministérios que ressaltavam a importância da oração pelos enfermos atraía a atenção dos crentes estadunidenses, ao mesmo tempo que a teologia pietista, com sua crença na purificação instantânea do pecado ou no revestimento do poder do Espírito produziu um ambiente receptivo aos ensinos da cura mediante a fé.

No Brasil, na época em que Daniel Berg e Gunnar Vingren aportaram em nosso país, a medicina era ainda mais precária, havia em nossas terras um grande número de leprosos e muita gente morria apenas por falta de higiene ou por efeito de uma desinteria. A promessa de uma cura instantânea veio de encontro com as necessidades básicas do nosso povo, de modo o movimento teve ampla aceitação. A crença mística do povo brasileiro, sobretudo no norte do país, também foi um fator decisivo para a recepção das doutrinas pregadas pelos missionários suecos. Não queremos dizer com isso que o pentecostalismo somente se instaurou no Brasil por causa da influência dos cultos afros e do xamanismo. Lembremos que o mundo greco-romano nos dias apostólicos também tinha suas religiões de mistério, e ainda que isso tenha contribuído para a aceitação do evangelho, esse não foi o fator decisivo.

Objeções à doutrina pentecostal. Muitos cessacionistas têm se empenhado para desacreditar o pentecostalismo e a atualidade dos dons espirituais. Porém, nenhuma exegese por eles apresentada justifica o anti-sobrenaturalismo presente em sua teologia. Os cessacionistas argumentam que se a inspiração profética é atual, então teremos duas fontes inspiradas: a Bíblia e a profecia. Os restauracionistas pentecostais, por outro lado, dizem que as profecias só são válidas se estiverem em comum acordo com a Bíblia sagrada e terão valor apenas após o seu cumprimento. Outra questão diz respeito aos milagres. Alguns cessassionistas dizem que a ocorrência de sinais fantásticos seria mais que persuasão e violaria incondicionalmente o livre-arbítrio humano. A isso os pentecostais dizem que Jesus e os discípulos também faziam sinais, e nem por isso aqueles que se convertiam tinham seu livre-arbítrio violado. Muitos presenciaram a multiplicação dos pães, mas nem por isso se tornaram crentes. Muitas foram as contribuições do pentecostalismo. Em meio ao cenário árido da teologia do início do século vinte, surgiu um movimento com ênfase na santificação, na leitura e pregação devocional da Bíblia e com uma visão de ministério às nações. As Assembléias de Deus, filha desse reavivamento espiritual, tornou-se uma das maiores denominações do mundo. É interessante perceber que nesses cem anos de controvérsias teológicas, enquanto os teólogos alemães e norteamenricanos patenteavam jargões como geschichte, desmitologização, faziam estudos sobre o Jesus histórico desassociando-o do Jesus da fé, criavam teologias com ênfase em teorias naturalistas e evolucionistas, surgiu também um movimento de restauração da fé apostólica. Talvez minha observação pareça arrebatada ou até mesmo apaixonada demais, mas o fato é que o pentecostalismo foi uma das principais reações contrárias ao secularismo teológico que surgiu no século vinte. Se por um lado os demais movimentos estavam associados ao desejo de amoldar a fé cristã aos padrões filosóficos e científicos do homem moderno, o pentecostalismo por sua vez surgiu do desejo de reencontrar a fé cristã primitiva e de desassociar-se do sistema secular. Não faltam porém objeções às práticas do movimento, entre as quais destacamos algumas. Em muitas igrejas evangélicas, a excessiva ênfase na inspiração sobrenatural da fala, ou dom de profecia, tem substituído a pregação da palavra de Deus.

É comum em nossos dias ver pregadores pentecostais trazendo novas e estranhas revelações acerca de anjos, visões e da conduta cristã, a ponto de ter se tornado praxe de certo pregador televisivo, invocar serafins antes de fazer sua preleção. Essa prática definitivamente não é cristã. Jamais vimos Jesus ou os seus apóstolos invocando a presença de anjos antes de trazer uma mensagem aos fiéis. E os exageros não param por aí: a Bíblia também, volta e meia desaparece dos púlpitos nos congressos, e quando reaparece, é permutada. Esse mesmo pregador gosta de dizer a Deus em suas “fervorosas” orações: “se tenho crédito no céu…”. Crédito no céu? Onde está a mensagem da graça, do favor de Deus? Outro pregador pentecostal que há anos se identificava como homem ortodoxo tem se rendido fatalmente à práticas neo-pentecostais, mercadejando as bênçãos de Deus e enfatizando muito mais o presente que o porvir. Virou já um ícone do evangelho da prosperidade. De modo quase geral, a pregação catequética e com embasamento escriturístico tem sido substituída por empolgados shows evangélicos, promovidos por pregadores que mais parecem animadores de auditório. Isso, porém, não significa que não haja pentecostais sérios e ortodoxos. Há muitos que ainda prezam pela pregação bíblica e que mantém o perfeito equilíbrio entre a unção, a erudição e o conhecimento teológico. Conhecemos muitos assim, e enquanto existirem esses, creio que o movimento contará com certa credibilidade.
 No entanto, o atual quadro do pentecostalismo, sobretudo no cenário nacional, faz-nos pensar na necessidade e porque não dizer, urgência de uma nova reforma religiosa dentro do próprio movimento: uma nova restauração da fé apostólica.

O pentecostalismo surge no cenário contemporâneo na contramão da teologia moderna liberal e neo-ortodoxa. Enquanto Barth, Bultmann, Tillich e Brunner agitavam o cenário teológico mundial com inovações e com suas tendências filosóficas, obviamente influenciados pelo existencialismo de Kierkgaard, pelo ceticismo de David Hume e pelos apelos filosóficos de Immanuel Kant, surgiu no cenário mundial um movimento que buscava justamente o oposto. Se por um lado Paul Tillich buscava amoldar a Bíblia às necessidades do homem, William Seymour e os demais pregadores do movimento pietista pentecostal instavam para que os homens se amoldassem à Palavra de Deus. Enquanto Barth apresentava Deus como “Totalmente-Outro”, os pregadores pentecostais insistiam na possibilidade de um relacionamento pessoal com Deus e definiam-no como aquele que habita os céus e que paradoxalmente, vive em nós. Muitos excessos têm sido cometidos desde então, mas isso não desqualifica o movimento. Na verdade, esses excessos ocorrem bem na fronteira de dois movimentos contemporâneos com muita força em nosso país: o pentecostalismo e o neo-pentecostalismo.  Fonte: http://teologiacontemporanea.wordpress.com

18 de abril de 2012

Catherine Booth - A Mulher que criou um Exército e foi Mãe de Generais


Catherine Booth
1829 - 1890
by Toni Gonzales
Todo mês de dezembro, nos EUA e em outras partes do mundo, nós vemos as pessoas do Exército da Salvação trabalhando com os seus sinos na frente das grandes lojas para arrecadar dinheiro para as sopas e cobertores para os pobres da cidade. Esta obra começou a 100 anos atráz pelas mãos de dois servos de Deus; William e Catherine Booth. Quando eles fundaram o Exército da Salvação ao perceber que as igrejas locais não davam a atenção necessária aos pobres e desabrigados. E eles foram bem longe, levando assistência a várias nações da terra. Catherine um dia falou a igreja: “ Nós fomos feitos para grandes coisas. Portanto vamos cumprir nosso glorioso destino”. Catherine nasceu na Inglaterra em um lar metódico e conservador. Sua família a educou dentro de casa e ela foi ensinada aler a bíblia sozinha e assim fêz várias vezes em sua mocidade. Ainda moça foi ver um jovem pregador. Sua mensagem era muito dura para a congregação ignorar e seu jeito era muito carismático para Catherine esquecer. Seu nome era William Booth. Eles casaram e foram para Londres, onde juntou com voluntários começaram a dar assistência aos pobres da cidade. Catherine logo percebeu a grandeza da obra em que estavam envolvidos. Eles saim pelas ruas convidando a todos para seus cultos nas tendas armadas na rua e muitas vezes, William chegava em casa todo molhado de bebida e ovos podres que eram jogados nele durante as cruzadas. Quase todos os seus oito filhos trabalhavam com eles na missão e em pouco tempo eles já estavam indo aos EUA para estabelecer o mesmo trabalho no novo mundo.  Hoje o Exército da Salvação atende pessoas em 94 países, verdadeiramente um final grande para uma mulher doente, com educação caseira e oito filhos para cuidar.


www.historyswomen.com
“A Mãe do Exército da Salvação”

Catherine Booth nascida neste dia, 17 de janeiro de 1829, foi a esposa do fundador do Exército da Salvação, William Booth. Por causa de sua influência na formação do Exército de Salvação ela era conhecida como a “Mãe do Exército.”


Nasceu como Catherine Mumford em Ashbourne, no condado do Derbyshire, Inglaterra, na família formada por John Mumford e Sarah Milward, que tiveram outros quatro filhos. O seu pai era um modesto construtor de carroças e a sua mãe uma cristã muito devota. A sua família mudou-se, sendo ela ainda muito pequena, para Boston, Lincolnshire, e mais tarde para Brixton, Londres.



Desde tenra idade, Catherine mostrou-se como uma menina séria, religiosa e sensível. Teve uma rigorosa educação cristã, aos 5 anos já lia em voz alta a Bíblia para a sua mãe e antes de cumprir os 12 anos já a tinha lido completamente oito vezes. Aos 14 anos, uma enfermidade na coluna obrigou-a a deixar a escola e a passar muitos meses prostrada. Era uma criança de saúde frágil, que tendo deixada escola formal aos 14 anos como já foi dito, ainda assim foi uma brilhante aluna, a quem a sua enfermidade não impediu de estudar teologia, história, geografia, e filosofia.



Mais tarde as suas inquietações religiosas levaram-na a experimentar um renascer espiritual, e filiou-se numa Igreja Metodista. As suas inquietações sociais fizeram-na comprometer-se também com a “Band of Hope”, uma sociedade de temperança para meninos e adolescentes da classe operária fundada em 1847, em os membros faziam votos de abstinência total (alcoólica) e faziam também propaganda contra as bebidas alcoólicas. Por esse tempo Catherine também foi ativista do “Temperance Movement”, escrevendo cartas sobre este problema a numerosos jornais e autoridades.



Ela conheceu William Booth quando este veio pregar à sua Igreja (Ela estava aprendendo a ser pregador do Novo Círculo Metodista) em 1852, fizeram-se muito amigos e simpatizaram imediatamente um com o outro.



Depois de três anos de amizade, nos quais Catherine apoiou o trabalho de pregador itinerante de William com um nutrido epistolário, (6 volumes publicados em 1988: Writings of Catherine Booth) contraíram matrimónio em 16 de junho de 1855, na Igreja Congregacional de Stockwell Green, no sul de Londres. Tiveram uma numerosa família, toda ela dedicada, desde a infância, ao trabalho evangelístico: William Bramwell Booth (1856), Ballington Booth (1857), Catherine ou Kate Booth (1858), Emma Booth (1860), Herbert Booth (1862), Enjoe Booth (1864), Evangeline (1865) e Lucy (1868).



Catherine teve ainda tempo para começar a ser mais ativa no trabalho da Igreja enquanto William era pastor em Brighouse. Ela sentiu uma chamada irresistível para convidar as pessoas comuns à Igreja, iniciou para isso um ativo ministério de visitação casa a casa, especialmente entre as famílias com problemas de alcoolismo. Também participou activamente em reuniões para crianças e adolescentes. Contudo, ela era muito tímida para falar ao público adulto, além disso, naquela época, era muito incomum que uma mulher tivesse oportunidade de falar em serviços religiosos.



Entretanto, Catherine estava convencida de que as mulheres cristãs não só tinham o direito de pregar, mas também tinham essa obrigação. Quando chegou às suas mãos um periódico com um artigo em que se argumentava contra o direito das mulheres utilizarem o púlpito, ela decidiu-se a publicar o “Female Ministry: Or, Woman”s Right to Preach the Gospel” (Ministério Feminino: ou O direito das mulheres a pregar o Evangelho) em 1859, um artigo que foi publicado no mesmo periódico como uma separata.



William e Catherine decidiram começar um trabalho diferente do pastorado de uma igreja ao iniciarem a sua Missão Cristã em 1865. William pregava aos pobres e deserdados e Catherine (em certo sentido) aos ricos, ganhando a sua ajuda para financiar esta tamanha iniciativa, foi por isso que ela começou a levar a cabo as suas próprias campanhas de coletas de recursos e de voluntariado. Quando este trabalho diferente tomou o nome de “Exército de Salvação” em 1878, e William Booth começou a ser conhecido como “O General”, Catherine passou definitivamente para segundo plano, sendo reconhecida como “Mother of the Army”, e ela certamente estava por detrás de muitas das mudanças da nova organização.



Como esposa de William Booth, Catarina contribuiu fortemente com muitas das suas ideias para as crenças e regulamentos do Exército de Salvação.



Foi a “designer” da bandeira e do famoso poke bonnet (chapéu de senhora com pala, sobretudo os usados pelas senhoras no Exército de Salvação).



Mas, mais importante ainda, ela deve receber o mérito da igualdade que as mulheres desfrutam no Exército da Salvação.



Quando ela tinha 59 anos, Catarina foi informada que ela estava sofrendo de cancer, que só tinha mais dois anos para viver.



Ela pregou o seu último sermão em 21 de junho de 1888, e então retirou-se para a sua casa em Hadley Wood, próximo a Londres, onde, apesar das dores excessivas, ela continuou a discutir os negócios do Exército da Salvação e a encorajar as suas muitas visitas.



Catherine Booth morreu aos 61 anos de idade em Clacton-on-Sea, Essex, em 4 de outubro de 1890. Faleceu nos braços de William e rodeada pelos seus filhos e família. Ela está enterrada junto ao seu marido no Cemitério do Abney Park, Londres.


Carlos António da Rocha

Bill Mcchesney

fotos do Congo Bill Mcchesney O pequeno valente

Durante os anos 60 o Zaire, antes conhecida como Congo belga era um verdadeiro barril de pólvora. Somente alguns anos antes, a Bélgica havia reconhecido a independência desta nova nação, após anos de colonialismo rodeado de escândalos e corrupções. Os belgas não treinaram os africanos para governar bem o seu novo país. Associado a isto, ainda havia o fato de discriminação entre colonozqadores europeus, que já faziam parte do país e nativos africanos na província de Katanga.
E a partir da independência, o governo nunca conseguiu controlar os grupos rebeldes que pipocavam no jovem país. Um grupo chamado Simba cometia as mais cruéis atrocidades contra o seu próprio povo e principalmetne extrangeiros. Muitos missionários foram mortos ou violentamente espancados neste período. Bill McChesney foi um deles. Ele era conhecido como o pequeno valente. 1,65 m de altura, ele era um alegre e pequeno homem, mas com um coraçào de gigante da fé . Seu apelido era “smiling Bill “ ( o sorridente Bill ) pois nada o fazia perder a alegria da salvaçào, que era contagiante e sempre estampada em seu radiante sorriso.
Antes dele partir ao Zaire como missionário, Bill escreveu o poema “Minha escolha “:
Se Ele é Deus e morreu por mim
Por ele também irei até o fim.
Se Ele por mim, a cruz carregou,
Também vou andar, por onde ele andou
Tudo que puder, farei por Jesus
Esta é minha escolha, andar em sua luz!

Em 1964, os rebeldes prenderam Bill, e ele estava muito doente, sofrendo de malária, por isso um outro missionário chamado Jim Rodgers, se entregou voluntariamente aos bandidos, somente para poder cuidar de seu amigo e irmão na fé. Na manhã seguinte, quando descobriram que Bill era um missionário americano, espancaram ele até a morte e assim foi levado aos céus o nosso herói, com 28 anos de idade, tombou no campo de batalha, mas seu nome não será esquecido. Talvez, aqui na terra pouca gente já ouviu falar dele, mas no céu ele para sempre será lembrado como aquele que foi fiel até a morte, aquele que caminhou até o fim com Jesus.

Bibliography:
McChesney, Bill. "The Choice." various web sites.
"Walk of Repentance." http://www.mountzion.org
poema de Bill Mcchesney A minha escolha Quero o pequeno almoço às oito horas, Com presunto e ovos, servido em baixela de prata; Um suculento bife grelhado, saboreado à uma E jantar de novo quando o dia acabar. Quero uma casa ultramoderna Com um telefone em cada aposento Também tapetes suaves sobre os pavimentos E as portas adornadas com lindos reposteiros. Uma casa confortável de coisas encantadoras Como poltronas com colchões E, então, comprarei uma boa televisão Naturalmente para vê-la com muito cuidado.
O vestuário tem de ser da melhor qualidade Com fatos, camisas e sapatos da última moda Roupa veraniça para o calor por que não deverão os Cristãos ter o melhor? Então, o Mestre escuto Com uma voz clara, segura, Ordena-me, “Vem e segue-Me, Ao humilde Homem da Galileia. As aves do céu têm ninhos E as raposas têm covis Cama não te posso oferecer Tampouco Eu tenho onde reclinar a cabeça.” Cheio de vergonha comecei a chorar Como posso eu repelir com desdém o Crucificado Como posso eu esquecer o caminho que Ele seguiu As noites sem somo que Ele por mim passou? Quarenta dias esteve em jejum Para sozinho no deserto a tentação vencer Rejeitado e humilhado Ele perseverou Até que o véu do templo se rasgou. Varão de dores e de sofrimento Sem amigos de quem recebesse alento Golpeado por Deus e abatido Por nós maltratado e ferido. Sim, o rasto de Seus passos seguirei, E, com todo o meu coração Lhe agradarei, Desde agora e pela eternidade Toda a minha vida será Dele. Se Ele é Deus e por mim morreu, Nenhum sacrifício pode ser grande demais Para mim, homem mortal, para que eu o faça; Tudo vou fazer por amor de Jesus. Sim, vou trilhar o caminho que Ele trilhou; Nenhum outro caminho ao meu Deus agradará; Assim, de ora avante, a minha escolha esta será, A minha escolha para sempre será! Tradução de Carlos António da Rocha Bill McChesney nasceu neste dia, 21 de julho de 1936. Todos que o conheciam, chamavam-lhe "Bill Sorridente", e a palavra que melhor o descrevia era "exuberante". Foi um missionário norte-americano na Worldwide Evangelical Crusade (Cruzada Evangélica Mundial) que foi assassinado na revolta do Congo de 1964, em 25 de novembro desse mesmo ano de 1964, com apenas 28 anos!

10 de abril de 2012

D L MOODY O Maior evangelista depois do apóstolo Paulo

FRASE DE MOODY SOBRE A BÍBLIA

Ou este livro te afastará do pecado ou o pecado te afastará deste livro
Moody










Porque Deus usou tanto D L Moody?

D.L. Moody foi um homem totalmente comum, um sapateiro de Boston que falava errado, pregava usando palavras muito simples, era pobre, sem estudos e tinha uma cultura muito limitada. Então alguém pode perguntar: Como pode um homem com tanta limitação entrar para a história como o maior evangelista depois da era apostólica?
De onde vinha tanto poder e resultados tào extraordinários a ponto de até mesmo o presidente dos Estados Unidos o ter ido visitar pessoalmente?

R. A. TORRES, discípulo de moody tentou explicar isso em uma biogradia de Moody que ele escreveu: 
Os sete segredos de Moody:

1. Ele era um homem totalmente rendido a Cristo.
Moody não tinha alvos e objetivos a parte de Deus. O coração do Pai encheu o coraçào de Moody. Ele era o que hoje as pessoa poderiam classificar como fanático; mas um fanático cheio da glória de Deus e que mudou a história de milhòes de vidas sobre a face da terra.
.
 2- Ele era um homem de oraçào.
Moody encarava todas as dificuldades da vida através da oraçào. Absolutamente todas as coisas que surgiam em seu caminho eram resolvidas através sa oraçào.
3.Ele era um profundo e aficcionado estudante da bíblia.
Cada manhã, Moody fechava-se em seu quarto e ali passava tempo com o Senhor estudando a sua palavra. Estava sempre disposto a sacrificar seu tempo para ficar a sós com o Senhor.
4.Ele era um homem humilde.
Moody era totalmente convencido de sua falta de aptidão para pregar o evangelho. Isto o levou a buscar a força do Senhor e talvez isto tenha sido o seu grande triunfo. Isto também o ajudou a ter o hábito de sempre tirar os holofotes de sobre ele e dar a glória sempre a Deus e reconhecer muito os seus assistentes e colaboradores.
5. Ele era um homem que não ligava para o dinheiro
Milhões de dólares passaram pelas mãos deste homem. Ele amava angariar fundos para o trabalho de Senhor, mas sempre se recusou a ajuntar dinheiro para si mesmo

6.Ele tinha uma grande paixão pela salvaçào dos perdidos
Logo que se converteu, Moody resolveu nunca passar um dia sem falar do evangelho. As vezes esquecia e saia pelas ruas a noite procurando alguém com quem pudesse compartilhar as boas novas de Jesus

.
7- Definitivamente ele era revestido com poder do alto.
“Em seus primeiros dias de convertido, ele foi um grande trabalhador; ele tinha um tremendo desejo de fazer alguma coisa, mas ele não tinha realmente poder dos céus” Assim Torrey descreveu Moody, “Ele trabalhou muito na força da carne mas isso mudou depois que ele começou a orar para que o trabalho de evangelização fosse feito pelo poder do Espírito Santo e não por esforços humanos“.


A Bíblia não nos foi dada para aumentar nosso conhecimento, mas para mudar nossa vida
D. L. Moody




OBRAS DE MOODY
O INFERNO
AMANHÃ PODE SER TARDE
O QUE É REQUERIDO DE UM EVANGELISTA








A BÍBLIA E O SOL

"Muitas pessoas crêem que a Bíblia é um livro tão arcaico que já passou para a história. Dizem que estaria bem pra os tempos antigos, que contém algumas páginas de interesse histórico, mas que não serve para hoje, porque vivemos no século das [informática] luzes e temos progredido tanto que a humanidade pode caminhar perfeitamente sem ela.


O mesmo seria dizer do sol, que tem brilhado há tanto tempo, também esteja tão velho que é uma coisa atrasada; que quando um homem constrói uma casa, já não deve mais colocar janelas, porque já foi descoberta a energia elétrica. Eu aconselho aos que pensam que a Bíblia é demasiado velha, e que está fora de moda, que também não ponham janelas em suas casas, senão que as ilumine apenas com a luz elétrica, uma vez que buscam somente novidades". Dwight L. Moody


PREGADORES EM EXCESSO
Meus amigos, temos pregadores em excesso. Antes, me lamentava porque não podia chegar a ser um pregador. Pensava que seria tão bonito, se eu pudese falar com uma retórica bela que cativasse meus ouvintes. Tenho escutado muitos grandes pregadores. Chegavam e iam-se embora, e suas vozes eram como o ar, carecíam de poder. Confiavam, não no Senhor, senão em seus belos discursos. Era extamente sobre isso que se referiu o apóstolo Paulo quando disse: "Nem minha palavra, nem minha pregação foram feitas com palavras persuasivas de sabedoria humana, mas com demonstração de virtude do Espírito e de Poder. Uma testemunha que na frente de um juiz começa a fazer discurso, depressa o farão calar-se. O homem que diz a verdade de uma forma clara e simples, é aquele que tem maior poder. Dwight L. Moody

NOVOS CONVERTIDOS
Eu não sou profeta, nem filho de profeta, mas uma coisa eu posso posso profetizar: se cada um de nossos novos convertidos, que for estudar sua bíblia, amar este livro acima de qualquer outro livro, por certo vai resistir. O mundo não terá nenhum charme para si. Ele porá o mundo debaixo de seus pés, porque neste livro, ele descobrirá coisas melhores do que o mundo pode lhe dar.
Dwight L. Moody


SERMÃO DE FUNERAL
Cristo nunca pregou nenhum sermão de funeral.
Dwight L. Moody


O ESPÍRITO SANTO
Quando o Espírito veio sobre Moisés, as pragas vieram sobre o Egito, e ele tinha poder para destruir a vida dos homens; quando o Espírito veio sobre Elias, fogo caiu do céu; quando o Espírito veio sobre Gideão, nenhum homem poderia ficar de pé diante dele; e quando o Espírito veio sobre Josué, ele rodeou a cidade de Jericó e toda a cidade caiu em suas mãos. Mas, quando o Espírito veio sobre o Filho do Homem, ele deu a sua vida e curou os quebrantados de coração.  Dwight L. Moody


CRISTÃOS DERROTADOS
Eu creio que centenas de cristãos estão sendo enganados por satanás neste ponto: que eles não têm a segurança da salvação apenas porque não querem aceitar a Deus e Sua palavra.
Dwight L. Moody
traduçào de João Cruzué




Frases Selecionadas de D. L. Moody
(1837-1899)
“Suponhamos que alguém me oferecesse mil dólares por cada pessoa que eu levasse a Cristo. Será que com isso a minha vontade de ganhar almas para Jesus seria maior do que a que tenho no momento? Se assim o for, quão mesquinha e medíocre tem sido a minha fé em Deus.”
"Apresente sua petição perante Deus, e então diga, 'Seja feita a Tua vontade, não a minha. ' A mais carinhosa lição que eu aprendi na escola de Deus é deixar que o Senhor escolha por mim."
"Um homem pode falsificar o amor, pode falsificar a fé, pode falsificar a esperança e todas as outras virtudes, mas é muito difícil falsificar a humildade.”
O caráter é o que você é na escuridão.
“A tendência do Mundo é para baixo; o Caminho de Deus é para cima.”
“A obediência quer dizer marchar em frente quer sintamos quer deixarmos de sentir alguma coisa. Muitas vezes andamos contra as nossas sensações. Fé é uma coisa; sensação é outra.”
“O cristão de joelhos vê mais do que um filósofo nas pontas dos pés.”
“Deus não despede ninguém vazio exceto aqueles que são cheios de si mesmos.”
“Pequenos números não fazem nenhuma diferença para Deus. Não há nada pequeno se Deus estiver nele.”
“Tenho mais preocupações com D. L. Moody do que com qualquer outro homem que alguma vez me encontrei.”
“Deus não tem nada para dizer a justos aos seus próprios olhos.”
“Quando um homem não tem nenhuma força, se ele se inclinar diante de Deus, ficará poderoso.”
“As tentações parecem-se com vagabundos. Trate-as amavelmente, e elas retornarão trazendo outras com elas.”
“As tentações nunca são tão perigosas a não ser quando elas nos vêm sob um traje religioso.”
“Se eu caminhar com o Mundo, eu não posso andar com o Deus.”
“Podemos suportar melhor a aflição do que a prosperidade, já que na prosperidade nos esquecemos de Deus.”
“Tenha coragem. Andamos no deserto hoje, e na Terra Prometida amanhã.”
“Orei por fé e pensei que qualquer dia a fé baixaria e me atingiria como o relâmpago. Mas a fé não pareceu vir. Um dia li em Romanos 10, „A Fé vem pelo ouvir, e ouvir pela Palavra do Deus.‟ Então abri minha Bíblia e comecei a estudar, e a fé vem crescendo desde então.”
“Buscar o perpetuar do nome de alguém na Terra é como escrever na areia da praia; para ser perpétuo ele deve ser escrito em costas eternas.”
“Acredito que a família foi estabelecida muito antes da igreja, e o meu dever é primeiro com minha família. Não devo negligenciar minha família.”
“Você vai encontrar centenas de censuradores entre cristãos professos; mas toda a crítica deles não conduzirá uma única alma a Deus. Sinto que Jesus Cristo deveria ter um representante muito melhor do que sou. Mas já vivi por muito tempo, o bastante para descobrir que não há nada perfeito neste Mundo. Se você for esperar até que encontre um pregador perfeito ou que melhore as reuniões, temo que vai precisar de um milênio.”
“A lei pode me dizer quão torto eu sou. Mas quando a graça vem, endireita-me.”
“Uma vida consagrada produzirá uma impressão mais profunda. Os faróis não carregam nenhuma buzina; eles apenas brilham."
“A Bíblia não nos foi dada para aumentar nosso conhecimento, mas para mudar nossa vida.”
"De cem homens, um lerá a Bíblia; noventa e nove lerão o cristão."
D. L. Moody: Referindo-se à Bíblia: "Ou esse Livro me afasta do pecado ou o pecado me afastará desse Livro."
"Nunca fazia longas orações, nem passava longo tempo sem orar."
“Se eu cuidar do meu caráter minha reputação cuidará de si.”
“Se queres ficar incomodado, olha para dentro; se queres andar perplexo, olha em torno; se queres ter paz, olha para cima.”
“Jamais vi o Espírito de Deus atuar onde o povo do Senhor está dividido.”
“Quem não se torna em árvore que produz fruto, tornar-se-á em galho para a fornalha.”
“Se Cristo estiver em sua casa, os vizinhos logo perceberão.”
“A esperança é semelhante ao Sol, que lança as sombras para trás de nós, à proporção em que marchamos ao seu encontro.”
“Arrependimento é a lágrima nos olhos da fé.”
“É para isso que Deus nos deu a Lei: para nos mostrar quem realmente somos.”
“Os rudes entalhes da repreensão têm o único objetivo de colocar-nos no prumo, para que sejamos utilizados no Edifício Celestial.”
"Ore como se tudo dependesse de Deus. Trabalhe como se tudo dependesse de você".